CMS EITHEL PINHEIRO DE OLIVEIRA LIMA

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Quando usar compressas quentes?

Quando usar compressas quentes?


O uso de compressas quentes é indicado como analgésico. 
O calor, gerado pelas compressas, ativa a circulação e podem ajudar 
no tratamento de doenças inflamatórias.

Compressas quentes devem ser utilizadas somente após a diminuição 
do inchaço. O inchaço, normalmente, desaparece após 10 a 14 dias do trauma. 
Caso as compressas sejam aplicadas antes do tempo correto, pode-se 
aumentar o fluxo sanguíneo na região afetada causando um aumento 
do sangramento, ou até mesmo estimular o aparecimento de inflamação.

A compressas quentes são indicadas para aliviar cólicas, pés inchados, 
dores musculares e nas articulações. Em contraturas musculares, 
as compressas são ótimas para relaxar a região permitindo reduzir espasmos 
musculares e endurecimento de articulações.

Para que não haja queimaduras no local afetado devido aplicação das 
compressas deve ter cuidado no método de aplicação de compressas quentes. 
Uma forma que aplicar as compressas é utilizando toalhas quentes. 
As toalhas devem ser imersas na água quente e depois torcidas 
ara evitar o acúmulo de água.

Dicas de aplicação de gelo

Dicas de aplicação de gelo


Nunca se deve aplicar gelo diretamente na pele. A melhor forma de 
se aplicar é utilizando o gelo dentro de um plástico, ou mesmo 
envolvido numa toalha. As compressas de gelo podem ser utilizadas 
imediatamente após ter ocorrido o trauma.

Compressa usando tolha molhada:
Molhe uma toalha com água fria, torça a tolha para diminuir a quantidade de água. Deixe a tolha no freezer para que água congele, após aplique no local do trauma por alguns minutos ou até que ocorra o avermelhamento da pele. Repita esse procedimento algumas vezes.

Massagem com gelo:
Coloque água em um copo plástico, leve ao freezer e retire quando ocorrer o congelamento. Forre o copo com um plástico, após massageie a pele sobre a área muscular por um período de 7 a 10 minutos.

Aplicação de gelo moído:
Coloque gelo moído em um saco plástico, após cubra o local afetado por alguns minutos ou até que ocorra o avermelhamento da pele. Repita esse procedimento com intervalo de tempo.

Gelo terapêutico:
Em saco plástico misture 100ml de álcool medicinal e 300ml de água. Deve-se se certificar que a mistura está homogênea para levá-la ao freezer. Após a mistura congelada, retire-a do freezer. Enrole o gelo terapêutico em um pano úmido e aplique-o por 20 minutos.


Compressas de gelo não devem ser usadas por muito tempo. 
Se durante o período de aplicação de compressas frias a pele ficar vermelha, 
quente, coçar ou doer, pare o tratamento com o gelo.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bulimia: Sintomas e Tratamentos

Bulimia: Sintomas e Tratamentos


A Bulimia Nervosa é um Transtorno Alimentar muito difícil de ser diagnosticado, 
pois seus sintomas podem ser confundidos com outras doenças ou 
muitas vezes nem são levados a sério. 

A doença se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos 
(a pessoa come compulsivamente), pouco depois se arrepende de ter comido 
e acaba auto-induzido vômitos, recorre a uso de laxantes e diuréticos e 
pratica muitos exercícios de forma exagerada para evitar o ganho de peso.

Muitas pessoas acabam confundindo anorexia e bulimia, 
a diferença é que na bulimia pode não haver perda de peso. 
A doença pode acometer em mulheres jovens, podendo ocorrer raramente, 
em homens e mulheres com mais idade.


Sintomas:
- Vômitos auto-induzidos;
- Distúrbios depressivos, ansiedade, comportamento obsessivo.
- Ingestão exagerada de alimentos em um curto espaço de tempo;
- Uso de laxantes e diuréticos indiscriminadamente;
- Dietas severas intermediadas por repentinas perdas de controle que levam à ingestão    compulsiva de alimentos.

Tratamento:
O tratamento é baseado em acompanhamento de equipe de médico de várias áreas (nutricionista, psicólogos e médicos). Em casos com depressão e ansiedade faz-se o uso de medicamentos antidepressivos.


Dicas de Primeiros Socorros

Dicas de Primeiros Socorros


Todos nós sabemos que acidentes acontecem a toda a hora e ninguém está isento de passar por uma situação difícil. É por isso que todos nós devemos ter ao menos uma noção básica de Primeiros Socorros para conseguir ajudar um familiar, amigo ou até mesmo um desconhecido futuramente.
Nós preparamos um breve resumo de introdução à Pratica de Primeiros Socorros. Com as principais informações e procedimentos que devem ser tomados por um socorrista, e o que não deve ser feito já que muitas vezes um erro durante o atendimento traz graves consequências.
Primeiros Socorros é como denominamos o tratamento imediato que é aplicado à vítima de acidente ou mal súbito antes da chegada do resgate. Esse socorro deve ser prestado pelo socorrista, pessoa treinada e habilitada para o atendimento imediato. 

ATENÇÃO: As informações explicitadas aqui não fazem de você um socorrista. Para isso é preciso ser capacitado e ter passado por treinamento próprio.


Comportamento e características necessárias a um socorrista:
- Manter-se calmo e procurar passar calma aos demais;
- Priorizar sempre a sua segurança, a segurança da equipe de colaboradores e por último a vítima. Isso visa não gerar novas vítimas;

- Ligar ao atendimento especializado assim que chegar no local do acidente;

- Verificar todos os riscos do ambiente e não fazer nenhuma loucura;
Também é importante que o socorrista saiba classificar a urgência do atendimento. Ela pode ser Extrema urgência (remoção imediata), Primeira urgência (remoção antes de 1 hora), Segunda urgência (remoção antes de 3 horas) e Sem urgência. Saiba mais sobre cada um:
- Extrema urgência: 
Hemorragias, grandes queimaduras, grandes choques, asfixia e feridas na região toráxica;

- Primeira urgência: 
Membros esmagados, garroteamento e feridas na região abdominal;

- Segunda urgência: 
Traumatismos cranianos, fraturas expostas ou na coluna vertebral ou na pelve e feridas profundas;

- Sem urgência: 
Feridas com pequena gravidade ou fraturas fechadas;

No caso de atendimento, o socorrista deve adotar a seguinte ordem de procedimentos:
* Avaliar o estado da vítima levando em consideração as classificações acima;
* Manter os curiosos afastados para evitar que eles atrapalhem ou se machuquem se houver riscos;
* Verificar se há risco de novos acidentes no local e se houver, tentar neutralizá-lo com segurança;
* Chamar o resgate ou atendimento especializado;
* Informar o máximo possível o profissional especializado sobre o estado da vítima e do local do acidente;

Por último, uma informação importante aos socorristas: “Deixar de prestar socorro à vítima de acidente ou à pessoas em perigo podendo fazê-lo é CRIME de omissão de socorro, punido pelo Artigo 135 do Código Penal Brasileiro“.
Veja abaixo quadro de informações com mais sobre primeiros socorros.


Essas dicas de primeiros socorros são desenvolvidas para a realidade do local da ocorrência que antecede a entrega da vítima no ambiente hospitalar. Contudo, é bom lembrar que o socorrista não é herói, deve ter bom senso e não ultrapassar os seus limites técnico e físico.


Convulsão  


É extremamente importante que tenhamos conhecimentos básicos de primeiros socorros, pois é uma vida que estará em jogo. Muitas pessoas não sabem como proceder caso uma pessoa esteja tendo convulsão.

A convulsão  é a mudança súbita de comportamento provocada pelo excesso de atividade elétrica no cérebro e dura em média de 3 a 5 minutos, caso passe desse período o ideal é procurar ajuda médica. Ressaltando que a convulsão não leva a óbito e sim as consequências devido aos seus sintomas (bater a cabeça no chão, cair de escada etc) durante a crise.

Sintomas:
- Desmaio;
- Movimentos espasmódicos;
- Tremedeiras no corpo.

Como Proceder em Convulsão:
Evite que a pessoa bata a cabeça no chão;
- Retire todos os objetos que estão perto da pessoa;
- Não tente puxar a língua para fora do convulsionado;
- Não coloque objetos na boca;
- Segure a cabeça da pessoa que está convulsionando;
- Não tente imobilizar a vítima, impedindo os movimentos provenientes dos tremores,    preocupe-se com a cabeça;
- É normal que depois de uma crise de convulsão a pessoa fique com sono, por isso deixe-a dormir.



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Vinho faz bem à saúde

Vinho faz bem à saúde

A polêmica é antiga, mas parece que, finalmente, os estudiosos do problema
chegaram a uma conclusão definitiva em relação ao vinho. E ela é favorável. 

Após alguns anos de estudos nos Estados Unidos, Inglaterra, França e 
Dinamarca, os especialistas concluíram que quem bebe vinho tinto 
regularmente reduz em 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. 
Essa descoberta teve início no século XIX e de uma forma bem inusitada. 

Autópsias realizadas em cidadãos franceses revelaram que a maior parte deles 
não possuía artérias obstruídas pela gordura. Isso deixou os estudiosos 
intrigados,  uma vez que pensavam exatamente o contrário, 
já que a culinária francesa é pródiga em comidas gordurosas. 
Mas eles também tomavam muito vinho. 

A conclusão não demorou a chegar. Daí em diante, entidades importantes, 
como a American Dietetic Association, passaram a receitar o vinho, 
de forma comedida, é claro. 

Nos Estados Unidos ele passou a fazer parte do cardápio da Universidade 
Johns Hopkins. Com a continuação das pesquisas, verificaram que o vinho 
não era benéfico apenas para o coração.
A cada momento se descobre no vinho uma nova propriedade positiva para a saúde. Segundo esse mestre, o vinho é composto de cerca de 400 substâncias, algumas delas podendo aumentar o bom colesterol, evitar a oxidação das células, reduzir a formação de placas de gordura nas veias, dilatar os vasos e melhorar a circulação.
Alguns cientistas mais exagerados vão até mais longe, mas não garantem a autenticidade de suas pesquisas. Para eles, o vinho pode combater diversos tipos de vírus, bactérias, câncer, doenças degenerativas e males decorrentes do envelhecimento. Isto porque está comprovado que o vinho possui perto de 200 compostos fenólicos, substâncias que agem como antioxidantes e antiinflamatórios, sendo a resveratrol a mais importante delas.


A mesma substância que é produzida naturalmente pela videira para proteger os cachos de uva dos fungos e da umidade. A resveratrol inibe o desenvolvimento de tumores, protege os neurônios, é um forte antioxidante, combate vírus e é um potente antiinflamatório.


Encontrado principalmente na casca e nas sementes das uvas, o resveratrol
aparece mais nos tintos franceses feitos com uva tannat.
Ele quase não existe nos vinhos brancos e nos espumantes.


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Câncer de Colo do Útero

Câncer de Colo do Útero


Câncer de Cérvice Uterina, Câncer do colo uterino.
O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente, 24% de todos os cânceres.

Definição de câncer de colo uterino
É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode não ter sintomas.

O que é o colo do útero?

O colo é a parte inferior do útero que o conecta à vagina. O colo produz muco que durante uma relação sexual ajuda o esperma a mover-se da vagina para o útero. Na menstruação o sangue flui do útero através do colo até a vagina, de onde sai do corpo. No período de gravidez o colo fica completamente fechado. Durante o parto o colo se abre e o bebê passa através dele até a vagina.

O que se sente quando se tem o câncer de colo do útero?
O quadro clínico de pacientes portadoras de câncer de colo do útero pode variar desde ausência de sintomas (tumor detectado no exame ginecológico periódico) até quadros de sangramento vaginal após a relação sexual, sangramento vaginal intermitente (sangra de vez em quando), secreção vaginal de odor fétido e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados da doença.

Como o médico faz o diagnóstico do câncer de colo do útero?
O diagnóstico é, predominantemente, clínico. A coleta periódica do exame citopatológico do colo do útero (também chamado de exame pré-câncer ou Papanicolau) possibilita o diagnóstico precoce, tanto das formas pré-invasoras (NIC), como do câncer propriamente dito. No exame ginecológico rotineiro, além da coleta do citopatológico, é realizado o Teste de Schiller (coloca-se no colo do útero uma solução iodada) para detectar áreas não coradas, suspeitas. A colposcopia (exame em que se visualiza o colo do útero com lente de aumento de 10 vezes ou mais) auxilia na avaliação de lesões suspeitas ao exame rotineiro, e permite a realização de biópsia dirigida (coleta de pequena porção de colo do útero), fundamental para o diagnóstico de câncer.

Nas pacientes com diagnóstico firmado de câncer de colo do útero, é necessária a realização de exames complementares que ajudam a avaliar se a doença está restrita ou não ao colo do útero: cistoscopia, retossigmoidoscopia, urografia excretora e, em alguns casos, a ecografia transretal.

Os tipos de câncer de colo do útero podem ser: tipo epidermóide, o mais comum, e também pode ser do tipo adenocarcinoma, o qual é bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico.

Como se trata o câncer de colo de útero?
O tratamento das pacientes portadoras desse câncer baseia-se na cirurgia, radioterapia e quimioterapia. O tratamento a ser realizado depende das condições clínicas da paciente, do tipo de tumor e de sua extensão. Quando o tumor é inicial, os resultados da cirurgia radical e da radioterapia são equivalentes.
O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, porção superior da vagina e linfonodos pélvicos. Os ovários podem ser preservados nas pacientes jovens, dependendo do estadiamento do tumor; quanto mais avançado, mais extensa é a cirurgia.

O tratamento radioterápico pode ser efetuado como tratamento exclusivo, pode ser feito associado à cirurgia (precedendo-a),ou quando a cirurgia é contra-indicada.

Detecção precoce para o câncer de colo de útero
Detecção precoce ou screening para um tipo de câncer é o processo de se procurar um determinado tipo de câncer na sua fase inicial, antes mesmo que ele cause algum tipo de sintoma. Em alguns tipos de câncer, o médico pode avaliar qual o grupo de pessoas que corre mais risco de desenvolver um tipo específico de câncer por causa de sua história familiar, por causa das doenças que já teve ou por causa dos hábitos que tem, como fumar, consumir bebidas de álcool ou comer dieta rica em gorduras.

A isso se chama fatores de risco e as pessoas que têm esses fatores pertencem a um grupo de risco. Para essas pessoas, o médico pode indicar um determinado teste ou exame para detecção precoce daquele câncer, e dizer com que freqüência esse teste ou exame deve ser feito. Para a maioria dos cânceres, quanto mais cedo (quanto mais precoce) se diagnostica o câncer, mais chance essa doença tem de ser combatida. Qual é o teste que diagnostica precocemente o câncer de colo do útero?

O exame de Papanicolau ou "preventivo de câncer de colo do útero" é o teste mais comum e mais aceito para ser utilizado para detecção precoce do câncer de colo do útero.


O que é Papanicolau?
Papanicolau é um teste que examina as células coletadas do colo do útero. O objetivo do exame é detectar células cancerosas ou anormais. O Exame pode também identificar condições não cancerosas como infecção ou inflamação. O nome do teste refere-se ao nome do seu criador, o médico greco-americano George Papanicolaou

Com que freqüência deve ser feito o Papanicolau?
Toda mulher deve fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero (Papanicolau) a partir da primeira relação sexual ou após os 18 anos. Este exame deve ser feito anualmente ou, com menor freqüência, a critério do médico.

Mulheres mais velhas normalmente deixam de fazer esse exame porque deixam de se consultar, ou mesmo por orientação do médico. A partir dos 65 anos, as mulheres que tiveram exames normais nos últimos 10 anos devem conversar com seu médico sobre a possibilidade de parar de realizar o exame regularmente.

Mulheres que realizaram histerectomia (cirurgia para retirada do útero) com a retirada do colo além do útero, não necessitam fazer o exame, a menos que a cirurgia tenha sido feita para o tratamento de câncer ou de lesão pré-maligna.

Como o médico faz o exame de Papanicolau?
Este teste é feito por um médico ou um técnico treinado para isso, num consultório ou ambulatório. Durante um exame vaginal, antes do exame de toque, um aparelho chamado espéculo vaginal é introduzido na vagina para que o colo do útero seja facilmente visualizado. Com uma espátula e/ou uma escova especial, o médico coleta algumas células do colo do útero e da vagina e as coloca numa lâmina de vidro. Essa lâmina com as células é examinada em um microscópio para que sejam identificadas anormalidades que sugiram que um câncer possa se desenvolver (lesões precursoras) ou que já esteja presente.

  
O exame de Papanicolau necessita de alguma preparação prévia?
A mulher deve fazer este exame quando não estiver menstruando. O melhor período é entre o 10º e 20º dia após o primeiro dia do seu último período menstrual. A mulher deve avisar seu médico em que momento do ciclo está.

Por dois dias antes do exame a mulher deve evitar piscina e banheiras, duchas vaginais, tampões, desodorantes ou medicamentos vaginais, espermicidas e cremes vaginais (a menos que seu médico recomende explicitamente). Estes produtos e situações podem retirar ou esconder células anormais.
A mulher deve também evitar relações sexuais por dois dias antes do exame.

Após o exame, a mulher pode voltar a suas atividade normais imediatamente.

Resultados do Exame Preventivo (Papanicolau)
Negativo para câncer (células malignas): se é o primeiro resultado negativo, a mulher deverá fazer novo exame preventivo em um ano. Se tiver um resultado negativo no ano anterior, o exame deverá ser repetido em 3 anos.

Alteração tipo NIC I: repetir o exame em 6 meses;
Alterações tipo NIC II e NIC III: o médico deverá decidir a melhor conduta. Novos exames, como a colposcopia, deverão ser realizadas;
Infecção pelo HPV: o exame deverá ser repetido em 6 meses;
ASCUS e ASGUS (alteração atípica com significado incerto): o médico deve indicar a conduta a seguir conforme cada caso. Pode ser a repetição do exame em 12 meses ou tratamento de infecção ou fazer uma colposcopia (exame em que se visualiza o colo do útero com lente de aumento de 10 vezes ou mais).

Amostra insatisfatória: a quantidade de material não foi suficiente para fazer o exame. O exame deve ser repetido logo que for possível.

Independente desses resultados, você pode ter alguma outra infecção que será tratada. Siga o tratamento corretamente. Muitas vezes, é necessário que o seu parceiro também receba tratamento.

O câncer de colo do útero pode ser prevenido?
Sim, prevenir o aparecimento de um tipo de câncer é diminuir as chances de que uma pessoa desenvolva essa doença através de ações que a afastem de fatores que propiciem o desarranjo celular que acontece nos estágios bem iniciais, quando apenas algumas poucas células estão sofrendo as agressões que podem transformá-las em malignas. São os chamados fatores de risco.

Além disso, outra forma de prevenir o aparecimento de câncer é promover ações sabidamente benéficas à saúde como um todo e que, por motivos muitas vezes desconhecidos, estão menos associadas ao aparecimento desses tumores.

Nem todos os cânceres têm estes fatores de risco e de proteção identificados e, entre os já reconhecidamente envolvidos, nem todos podem ser facilmente modificáveis, como a herança genética (história familiar), por exemplo.

O câncer de colo do útero, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer.

Há também os fatores de proteção. Ou seja, fatores aos quais, se a pessoa estiver exposta, a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer diminui.

Entre esses fatores de proteção também há os que se pode modificar, expondo-se mais a eles.

A prevenção do câncer de colo do útero passa por cuidados e informações sobre o uso de preservativos, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a orientação sexual, desestimulando a promiscuidade. Em nível secundário de prevenção, está o exame ginecológico periódico.

Os fatores de risco e proteção mais conhecidos para o câncer de colo do útero e que podem ser modificados são:

Exame de Papanicolau ou preventivo de câncer
Fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero é a forma mais eficaz de diminuir a chance de ter esse tipo de câncer.
As mulheres mais velhas, que normalmente deixam de fazer esse exame, muitas vezes por orientação do seu próprio médico, ou porque deixam de se consultar com um ginecologista, têm risco de desenvolver esse tumor, já que não o diagnosticam na sua fase inicial.

Infecção pelo Vírus Papiloma Humano (HPV)
O Vírus Papiloma Humano (HPV) é um vírus extremamente comum, do qual existem mais de 80 sub-tipos. Alguns deles são transmitidos sexualmente (por contato sexual com parceiro portador desse vírus). Desses, alguns estão associados ao câncer de colo do útero. Mais freqüentemente, os sub-tipos 16 e 18 estão associados a esse tipo de tumor.

Não existe tratamento para esse tipo de vírus e ele desaparece sozinho, sem tratamento, na grande maioria das vezes. Porém, a maioria dos cânceres de colo do útero têm a presença desse vírus.

Ou seja, as mulheres portadoras desse vírus devem fazer exames mais freqüentes com o seu ginecologista ou profissional de saúde capacitado para detectar alterações sugestivas de lesões malignas ou pré-malignas tão cedo quanto possível, o que aumenta muito a chance de se fazer um procedimento que a deixem complemente curadas.

Fumo
Fumar aumenta o risco de desenvolver esse tipo de câncer.
Parar de fumar ou evitar fumo passivo (inalar fumaça de fumantes próximos) é uma forma de prevenir esse tipo de tumor.

História da Vida Sexual
Mulheres que tiveram a sua primeira relação sexual muito cedo, antes dos 16 anos, ou que têm ou tiveram muitos parceiros, têm maior risco de ter esse tipo de câncer. Possivelmente, isso é o reflexo de maior exposição a doenças sexualmente transmissíveis , como o HPV, que estão associados a esse tipo de tumor.

Outras doenças sexualmente transmissíveis também estão associadas a esse tumor, como o herpes simples e o HIV.

Por isso, a prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, com o uso de métodos de barreira (camisinha ou condom) e uso de espermicida, diminui a chance de desenvolver esse tipo de tumor.

Dieta
Vários estudos têm associado uma diminuição no risco de desenvolver câncer de colo do útero em mulheres que ingerem micronutrientes nas suas quantidades adequadas.

Os micronutrientes mais freqüentemente descritos como benéficos, nestes estudos, são os carotenóides, a vitamina C e E.

Provavelmente, estes estudos estão demonstrando de forma indireta que uma dieta variada, balanceada e rica em vegetais é benéfica e diminui as chances da mulher de desenvolver esse tipo de tumor.

Os principais fatores de risco para o câncer de colo do útero são:
- Baixo nível sócio-econômico
- Precocidade na primeira relação sexual
- Promiscuidade (múltiplos parceiros)
- Parceiro sexual de risco
- Multiparidade (vários partos)
- Primeira gestação precoce
- Tabagismo
- Radiação prévia
- Infecção por papilomavírus
- Herpes vírus

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Chá Verde Contra Obesidade

Chá Verde Contra Obesidade


Prevenção Contra a Obesidade
Hoje, estamos trazendo para vocês, uma matéria científica que tem na prática,
uma grande procura no dia-a-dia de todos.

Ciência Comprova Benefício do Chá Verde Contra Obesidade
Estudo realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/Esalq) 
acaba de comprovar que o consumo do chá verde traz benefícios na luta contra 
o excesso de peso e a obesidade.

Na pesquisa, a taxa metabólica de mulheres com sobrepeso e obesidade 
grau 1 foi comparada em períodos pré e pós consumo de chá verde, aliada ou 
não à prática de exercício físico.

O experimento faz parte da pesquisa realizada pelo Departamento de 
Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN), da Esalq, que também avaliou a 
aceitabilidade do chá verde, assim como possíveisreações adversas 
causadas pelo seu consumo.

O estudo analisou os efeitos do consumo de chá verde e da prática ou 
não de exercício físico resistido sobre a Taxa Metabólica de Repouso (TMR) 
e a composição corporal em mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) 
entre 25 a 35 kg/m.

Divididas em quatro grupos, as voluntárias seguiram o protocolo da pesquisa 
durante dois meses. O grupo 1 tomou chá verde; o grupo 2, placebo. 
Por outro lado, o terceiro grupo ingeriu o chá e praticou exercício, enquanto 
o quarto tomou placebo, mas não se exercitou.

Resultados
Ao final da pesquisa, verificou-se que o grupo 1 perdeu uma quantidade de 
peso bastante significativa para o período de estudo: cerca de 5,7kg, 
com manutenção da massa magra.

Já o grupo 2, que utilizou o placebo, não perdeu peso e ainda ganhou 
massa gorda e diminuiu a massa magra.

O grupo 3, que aliou exercício físico de resistência ao chá verde, mudou 
sua composição corporal, apresentando maior perda de gordura, 
maior ganho de massa muscular, maior aumento de força muscular e 
redução dos níveis de triglicérides superiores aos do grupo 4 
(placebo com exercícios físicos de resistência).

O estudo foi realizado por Gabrielle Aparecida Cardoso, aluna do programa 
de pós-graduação de Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Escola Superior 
de Agricultura Luiz Queiroz (USP/Esalq), com apoio da bolsa de mestrado da 
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) 
e orientação daprofessora Jocelem Mastrodi Salgado, do LAN.

Benefícios
Segundo o estudo, o chá verde é a segunda bebida mais consumida no mundo e contém grande quantidade de compostos que proporcionam vários benefícios à saúde. Entre eles, a redução do risco de doenças cardiovasculares e de alguns tipos de câncer, melhoria das funções fisiológicas, efeito anti-hipertensivo, proteção ultravioleta e aumento da densidade mineral óssea. 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aleitamento Materno - Um poema de esperança

Aleitamento Materno - Um poema de esperança




Tudo é vida
Na terra, no céu e no mar
São plantas, flores e animais
São pássaros, nuvens, astros e constelações
Tudo existe e subsiste em perfeita harmonia
Tudo foi criado para amar e servir
Tudo teve um início – uma chegada
Tudo terá um fim – um saída (partida)

Agora, eis que surge uma nova vida – é um ser humano, um bebê
Ele chega indefeso, frágil, carente e dependente
É incapaz de servir, mas é capaz de amar
Ele traz no peito uma mensagem de esperança:
Para sobreviver e para assegurar minha vida e saúde.
Preciso ser amado e servido,
Preciso com leite materno ser alimentado.
 

Preciso das imunoglobulinas, vitaminas, água,
Dos lipídios, protídeos, glicídeos, sais minerais
Do leite da minha mamãe.

Isto é possível sim! E sabem como?
Até os meus seis meses de vida
Nada de água, chá ou outro alimento
Nada de bico, chupeta ou mamadeira.
E até dois anos, o leite da mãe eu não dispenso,
Ele continua sendo um ótimo manjar
Junto com outros alimentos sólidos
Grande, forte, inteligente e bonito me faz ficar.

A sociedade deve estimular, ajudar e apoiar a minha mãe:
As leis da amamentação devem ser cumpridas,
A indústria de alimentos infantis deve ser abafada,
Você deve ser um multiplicador da prática da amamentação.
Viu como é fácil?
Todos nós e mais o planeta seremos beneficiados
Se com a prática milenar, simples, inócua e barata
Com leite humano, alimentar as pequenas crianças.

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