CMS EITHEL PINHEIRO DE OLIVEIRA LIMA

Estr. do Taquaral, S/N Rua M - Senador Camará - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21842-778 | ☎ Telefone: (21) 3338-5870
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 17h
Diretora: Catia Iara Pisente da Silva | Gerente: Rose Procópio | CNES 2270579 - ESF: 04 | ESB: 01

COMO CHEGAR FALE CONOSCO

Serviços e Metas

Acolhimento

Orientações sobre o nosso atendimento.

Saiba Mais

Nossas Metas

Ações em prol de assegurar a saúde com qualidade.

Saiba Mais

Multimídia

Acesso ao conteúdo audiovisual da unidade.

Saiba Mais

Nossa Equipe

Nossos profissionais e território de atuação

Saiba Mais

Postagens Recentes

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Mitos e verdades sobre o uso de produtos para cabelo na gestação

Mitos e verdades sobre o uso de produtos para cabelo na gestação


Alisamentos e tratamentos a base de formol, por exemplo, devem ser evitados. 
Isso porque o formol é altamente tóxico, como explica o dermatologista do 
Hospital Federal de Bonsucesso, Paulo Cotrim: “O formol é uma 
substância cancerígena, não é adequado você usar seja na gravidez 
ou não gravidez. Tanto que isso não tem registro na Anvisa para 
aplicação  em pelo, couro cabeludo.”

A jornalista Flávia Landim abriu mão dos cabelos lisos durante a gestação, 
mas não deixou de retocar a cor: “Quando eu não estou gestante eu pinto 
todo o mês, a cada 40 dias. Na época da gestação acho que uma vez e 
depois de ganhar neném. Acho que pintei umas duas ou três vezes, 
diminui um pouquinho, tive esse cuidado, mas pintei.”

Segundo o dermatologista Paulo Cotrim, Flávia não correu nenhum tipo de risco. 
Ele garante que não há comprovação científica que condene o uso de tintura 
para cabelo durante a gravidez: “A pintura não tem níveis de substancias 
químicas que possam levar a má formação da criança. Então as mulheres que 
quiserem pintar o cabelo, que pintem o cabelo.”


Mas o dermatologista faz um alerta: para garantir a segurança da mãe e do bebê, 
todos os produtos escolhidos pela gestante devem ter o OK do médico.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fraldas x Dermatites

Fraldas x Dermatites


O que é dermatite de fraldas?
Dermatite de fraldas é uma lesão da pele na região genital, virilha e ao redor do ânus, relacionada ao uso da fralda ou contato da urina e das fezes com a pele.

Quando ela ocorre e por quê?
Ocorre em qualquer idade enquanto se usa fralda (até 2 ou 3 anos de idade). Existem diversas causas, desde alergia à própria fralda, bem como o uso frequente de lenços umedecidos, assim como alergias alimentares, lesões causadas por fungos e até erupção dos dentes (que deixam as fezes muito ácidas). A má higienização também é causa de dermatite de fraldas.

Como os pais percebem que a criança está com dermatite de fraldas? 
Quais são os principais sintomas?
Os sintomas são alteração na pele dessa região: vermelhidão, bolinhas vermelhas ou brancas, descamação ou fissuras.

Como é feito o tratamento?
Através da identificação da causa e com auxílio de cremes e pomadas específicos, bem como compressas.

A amamentação ajuda a evitar esse tipo de problema?
Se a causa da dermatite for alimentar (alergia ao leite) podemos dizer que a amamentação materna evita a dermatite.

O que fazer para evitar a dermatite de fraldas? 
A fralda deve ser trocada de quanto em quanto tempo?
As fraldas devem ser trocadas assim que estiverem sujas, de urina ou fezes. A região deve sempre ser limpa ou lavada. Alguns cremes protetores podem ser usados para a prevenção.

Pomadas ajudam a combater a dermatite?
Sem dúvida, tanto as preventivas como as terapêuticas.


Se não tratada, o que pode ocorrer com o bebê?
Além de grande desconforto, as dermatites de fraldas podem ter complicações, espalhar-se pelas regiões adjacentes (pernas, barriga e costas), assim como apresentar infecção bacteriana secundária importante.


Levar ao médico assim que os primeiros sintomas surgirem é importante?
É muito importante para que a prevenção e o tratamento inicial sejam realizados.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Alergias: cuidados com a prevenção podem evitar mortes

Alergias: cuidados com a prevenção podem evitar mortes


Alergologista é aliado na luta contra a alergia
O nome não é comum, mas o alergologista é o médico que trata de todas as alergias existentes. “Sempre que a pessoa suspeitar que sofre de algum tipo de alergia, deve procurar o especialista, que vai confirmar o diagnóstico e orientar melhor o tratamento”, destaca o doutor Galvão. Ele ressalta, no entanto, que os exames só são feitos quando o paciente manifesta o incômodo. “Não há justificativa médica para realizarmos exames em uma pessoa que não tem nenhuma queixa clínica. A investigação para o diagnóstico só é realizada após essa manifestação do paciente”, alerta.

Prevenção
Quando se trata de alergia, algumas atitudes podem ser tomadas desde os primeiros dias de vida. “Algumas medidas de prevenção primária são: o aleitamento materno exclusivo até os seis meses; manter o calendário de vacinação em dia; e procurar o especialista nos primeiros sintomas”, diz Galvão. Mesmo se a alergia já estiver manifestada, é possível preveni-la. “Através da detecção de causa vamos orientar o paciente a evitar novas exposições. No caso das alergias respiratórias, essa prevenção nem sempre é tão fácil, e por isso deve ser complementada com os medicamentos preventivos”, completa.

  
A alergia é um incômodo que afeta milhares de pessoas todos os anos. No Brasil, de acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), 35% da população sofre com algum tipo de alergia, que também é responsável por 5% de internações no Sistema Único de Saúde (SUS), segundo informações do Ministério da Saúde. Por isso, em 7 de maio é comemorado o Dia Nacional de Prevenção da Alergia, com ações de combate ao avanço da doença.

Segundo Galvão, a alergia não é uma doença que ‘pega’. Ela ocorre apenas nos indivíduos que têm predisposição genética. “Quando há a predisposição genética, o paciente vai produzir anticorpos contra substâncias comuns no ambiente, que provocam inflamações no nariz ou nos pulmões. Essas inflamações vão levar aos sintomas alérgicos”, explica. O tratamento é feito através do controle do ambiente para diminuir a exposição ao agente causador da alergia. “Além disso, temos os medicamentos usados em crises, como os broncodilatadores (para asma) e os anti-histamínicos (para a rinite), além dos corticoides, usados para o controle. Existe também o tratamento com a imunoterapia, ou vacina da alergia”, complementa.

Quando a alergia não é tratada, o incômodo é muito grande. “A principal consequência é o impacto na qualidade de vida do paciente. Por exemplo, a rinite mal controlada pode levar a alterações dentárias, distúrbios do sono, entre vários outros problemas”, aponta Galvão. A principal causa de alergia respiratória vem da própria casa: ácaros da poeira, pelos de animais, como cães e gatos, restos de insetos, mofo, fungos e polens.


Infográfico

4 Equipes de Saúde
em nossa unidade.
1,197,515 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
10.295 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

Contato

Fale Conosco

Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas

Endereço

Estr. do Taquaral, S/N Rua M com Rua C - Senador Camará

Funcionamento

De Segunda a Sexta das 08h às 17h

Telefone

(21) 3338-5870

Tecnologia do Blogger.