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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Síndrome do Bebê Sacudido: Pais e profissionais de saúde devem ficar atentos

Síndrome do Bebê Sacudido: Pais e profissionais de saúde devem ficar atentos


Bebês e crianças menores de dois anos são muito frágeis e precisam de atenção redobrada quando sofrem algum tipo de acidente. Os pais também devem ficar atentos a algumas reações tomadas quando, por algum tipo de irritabilidade ou choro excessivo do bebê, acabam sacudindo a criança de forma mais brusca, possibilitando o desenvolvimento da Síndrome do Bebê Sacudido. 


O termo descreve uma série de sinais e sintomas que ocorrem quando a 
criança é sustentada pelas extremidades ou pelos ombros e é chacoalhada de 
forma mais severa. A consequência: danos cerebrais que, em alguns casos, 
podem ser irreversíveis.


A pediatra Kátia Soares, do Grupo Hospitalar Conceição, vinculado ao Ministério da Saúde, explica os perigos que a Síndrome do Bebê Sacudido pode ocasionar: “A cabecinha da criança é proporcionalmente maior e mais pesada que o restante do corpo e os ligamentos do pescoço são mais fracos, então o movimento de ir pra frente e pra trás pode romper os vasos e lesionar o cérebro do bebê”. Os danos vão desde irritabilidade, dificuldade para ficar acordado, vômito, a até convulsões, coma, cegueira – já que o chacoalho pode causar sangramento na retina, podendo ocasionar problemas visuais – e, 
inclusive, pode causar a morte.


A Síndrome é diagnosticada quando a criança chega à emergência do hospital, 
para atendimento em função de algum dos sintomas listados acima 
e quando o profissional de saúde vai investigar o motivo do problema 
pode-se chegar à esta conclusão. “Muitas vezes o problema está associado 
à questão de maus tratos, mas não obrigatoriamente”, esclarece Kátia Soares. 

A médica também alerta que, em geral, as famílias demoram a procurar 
o atendimento médico, por acharem que o mal estar da criança pode ser 
passageiro. “Quanto menor a idade da criança, maiores são as lesões e 
as consequências das lesões”, enfatiza. Profissionais de Saúde – Quem 
trabalha nas emergências hospitalares deve estar alerta para esta situação. 


A pediatra reforça a importância da atenção dos profissionais para considerarem a possibilidade da Síndrome do Bebê Sacudido. “A criança sempre deve ser internada, para melhor elucidação da situação social da família e, se confirmada a possibilidade de maus tratos, o serviço social do hospital é acionado para investigação e acompanhamento dos pais”, alerta a médica.

Notificação Compulsória de Violência – Em casos de violências cometidas contra crianças e adolescentes, uma cópia da notificação ou uma comunicação do evento deve ser encaminhada imediatamente ao Conselho Tutelar, em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente.


O Ministério da Saúde criou o manual “Notificação de Maus–Tratos contra Crianças e Adolescentes pelos Profissionais de Saúde” para estabelecer normas e esclarecer dúvidas sobre como agir em caso de suspeita de violência. O documento cria normas técnicas e rotinas de procedimento para orientar os profissionais sobre como realizar o registo e a notificação.

O Sistema Único de Saúde (SUS) também disponibiliza treinamento para os profissionais em toda rede pública, ampliando os serviços sentinelas de notificação e assistência aos agredidos.

Para Refletir

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Emagrecer, só se for com saúde!

Emagrecer, só se for com saúde!


Vivemos em uma sociedade que segue padrões estéticos, onde ser magro é ser belo. Essa apologia à magreza distorce o conceito de peso ideal, que deve estar associado essencialmente a questão da saúde e não apenas da beleza. Conceitos errados geram expectativas erradas, levando as pessoas a recorrerem a dietas milagrosas e procedimentos nem sempre indicados para o seu caso, onde as metas nem sempre são atingidas podendo gerar até complicações, o que acaba por desencadear mais frustrações.

As boas práticas em saúde preconizam que o método de emagrecimento ideal é aquele que oferece tempo ao individuo para reprogramar hábitos importantes para a perda do peso e a sua manutenção de forma efetiva, no longo prazo.



Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, o excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos. A proporção de pessoas acima do peso avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Nesses casos de super obesidade, as pessoas muitas vezes recorrem à colocação do balão intragástrico, um procedimento que reduz a capacidade do estômago pela metade e provoca a perda de apetite e a saciedade, auxiliando no emagrecimento. Mas é importante se consultar com um médico, segundo o gastrocirurgião e endoscopista, dr. Eduardo Grecco, que é atua há anos com o método do balão intragástrico, a indicação de qualquer tratamento de saúde só pode ser realizada por médicos.

Existem dois requisitos que o balão atende: pacientes com sobrepeso (IMC >27) ou obesidade grau 1 e pacientes com quadros graves de obesidade que precisam emagrecer para alcançar condições clínicas para submeter-se à cirurgia. “Não há idade mínima indicada, contudo é necessário avaliar cuidadosamente os casos em adolescentes em virtude da necessidade de um acompanhamento com hebiatra e psicólogo infantil. Geralmente os adolescentes ganham peso para se esquivar de problemas familiares, pessoais, escolares. Atuar sobre a alimentação pode levá-los ao uso de drogas, alcóol etc.”, afirma Grecco.

Porém, algumas pessoas tentam perder peso com tratamentos clínicos, acompanhamento de especialistas como nutricionistas, preparadores físicos e psicólogos, mas mesmo assim, não conseguem. A expectativa de senso comum para o perder peso se refere ao tempo de emagrecimento, a maioria das pessoas tem urgência com os resultados e acabam se tornando reféns disso, com grandes frustrações ou, em casos mais graves, passam a sofrer com transtornos de imagem.

“Os Transtornos Alimentares são caracterizados por perturbações no comportamento alimentar, podendo levar ao emagrecimento extremo como à obesidade ou outros problemas físicos. Os principais tipos de Transtorno Alimentar são a Anorexia Nervosa e a Bulimia Nervosa, e ambos têm como características comuns uma intensa preocupação com o peso e o medo excessivo de engordar, uma percepção distorcida da forma corporal, e a autoavaliação baseada no peso e na forma física”, explica a psicóloga Sandra Hamzeh.

Importante lembrar que Anorexia Nervosa é uma doença grave, com risco de mortalidade em torno de 5 a 15% dos casos.


A psicóloga ressalta que a idealização do corpo que o paciente deseja chegar e a
bordagem para a construção de um caminho mais realista são essenciais no tratamento com o dispositivo.  “A expectativa deve ser um dos primeiros itens a ser trabalhado, para que seja construído um papel de emagrecimento de forma equilibrada”.

A título de curiosidade e esclarecimento podemos citar duas doenças consideradas “patologias culturais”  que devem ser divulgadas: ORTOREXIA  e  VIGOREXIA.

Ortorexia são as pessoas que cometem exageros em dietas naturais, adotando comportamentos nutricionais cada vez mais restritivos, com prejuízo da sociabilidade.

E a Vigorexia, também conhecida como Síndrome de Adônis mais comum em homens, se caracteriza por uma preocupação excessiva em ficar forte a todo custo. De modo geral, os transtornos alimentares são produtos de uma complexa inter-relação entre aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. Portanto, sendo problemas multifatoriais em suas gêneses. Assim não podemos afirmar que o culto a beleza é único fator desencadeador. Daí a importância de uma equipe multidisciplinar para avaliação mais assertiva.

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Como eu Faço

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